É o número de mortos no Iraque desde a invasão norte-americana, pelo menos é isso que um estudo publicado na revista britânica The Lancet afirma. A noticia pode ser consultada aqui. Eu quase que apostava que os autores do estudo devem ser familiares dos autores de outro estudo famoso, aquele que garantia há cinco anos atrás que a reforma feita por António Gueterres à Segurança Social era uma reforma para cinquenta anos; ou melhor ainda, devem ser os mesmos que afirmavam que o governo iraquianos tinha armas de destruição massiva. É, há estudos assim.
Ainda está para chegar é o verdadeiro estudo, o estudo correcto, aquele que meta o número de mortos num número redondinho, tipo 1 milhão. Sim, porque aposto que este estudo não tem em conta o custo de oportunidade. Se somarmos aos 650 mil que morreram e que de outra forma não morreriam, eu ainda juntava os 350 mil que nasceriam se houvesse um ambiente de paz... é isso, falta somar aqueles que ficaram por nascer.
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