"The smallest minority on earth is the individual. Those who deny individual rights cannot claim to be defenders of minorities." Ayn Rand

sábado, dezembro 23

Live fast, die young

Dormi 3 horas em cada uma das últimas 2 noites. Como aguentei? Não sei... um fenómeno paranormal, certamente. Só sei que muita coisa aconteceu entretanto:

O primeiro despertar matinal, na madrugada de 5ª feira, foi por motivos de força maior. Um tipo do Algarve que tenha um torneio de futebol marcado para as 9 da matina em Lisboa, tem de acordar cedo para cumprir o horário. Dormir das 2 às 5 da manhã, é um pormenor, dado o objectivo em causa.
















O que vale é que pelas 14:30 de quinta feira - o torneio de futebol foi demorado e f*deu-me as pernas todas, mal posso andar - chega a hora do almoço. E que belo almoço... gambas, arroz de marisco, grelhadinho misto, acompanhado por umas belas imperiais, e ainda com tempo para uma tarta whiskey como sobremesa... tá feito. Lá para as 17 tava a sair do restaurante... mais uma vez motivos de força maior, é que ainda não disse, mas fui a Lisboa para ir ao jantar da empresa para onde trabalho, e tava na hora de seguir para a delegação - se assim não fosse, passava o resto da tarde a petiscar no restaurante.











Depois de ouvir a palestra do big boss sobre o estado de coisas da minha empresa - onde não me deixei dormir, porque agarrei-me ao télélé - lá chegou o momento de caminhar para a sala onde o jantar ia decorrer. Não que sem antes tivesse bebido uns quantos gins tónicos no convivio com o pessoal.















Do jantar, da comida prefiro não falar, simplesmente não gostei. O que vale é que o jantar foi acompanhado por bom vinho tinto (a páginas tantas já era vinho verde), e para terminar em beleza, lá veio o whisky da praxe.

Se dizer que sai a andar direito do jantar, minto. Mas estava-se bem, portanto uma visita ao novo Casino de Lisboa - onde ainda não tinha posto os pés - foi o prato que se seguiu. Por azar, o pessoal já estava a contar os trocados para o resto da noite, e portanto nada de apostas. Foi só uma passagem de 30 minutos.



A discoteca escolhida: Lux. A fila era grande, mas um gajo lá entrou após pagar 12 euros. O ambiente estava fixe, mas o futebol tinha-me f*dido as pernas todas. Dançar? Impossível. Parado... paradinho. Foram mais dois vodka redbulls, não fosse um gajo já estar com demasiado sangue no álcool que corria pelas veias do meu corpo. Mesmo assim devo dizer que aguentei estoicamente, sair da discoteca, foi às 5 da matina.

Após uma série de situações provocadas por esse mal menor, que é o "álcool a mais no sangue", um gajo lá chegou à pousada onde tinhamos quarto reservado. Mas o sitio não era grande coisa, mas um gajo, era para aí 6 da manhã, lá deixou-se dormir...
Às nove da matina, acordado por um tipo desconhecido que cantava uma canção qualquer em voz alta e a bom tom, que tinha algures no refrão a expressão "no meu quarto", um gajo lá tomou banho, vestiu-se, e preparou-se para seguir caminho para o Algarve.
Agora, 1:30 da madrugada de sábado, preparo-me para ir deitar-me, e pôr em dia as horas de sono que estão em falta.
Portanto, BOA NOITE.

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