O excerto em cima publicado, faz parte da resposta de Paulo Gorjão a Paulo Pinto Mascarenhas. Que, ainda por apurar o porquê, teve a ideia de fazer este post, sem grande sentido, diga-se. Não percebo o incómodo que causa a tantos portugueses a critica. A critica deveria ser encarada como algo de normal. Mas em Portugal impera uma regra de ouro: gostas, elogia; não gostas, tá calado.
E para mais, acho que PPM devia estar com algum fusível avariado na altura em que decidiu fazer este post. Pois não me parece minimamente comparável o caso do plágio de Miguel Sousa Tavares, com o caso do plágio da jornalista do Público. Aliás, basta reparar na discussão que se gerou em torno da questão do plágio de MST no blog do provedor do Público: aqui, aqui e aqui.
E para mais, acho que PPM devia estar com algum fusível avariado na altura em que decidiu fazer este post. Pois não me parece minimamente comparável o caso do plágio de Miguel Sousa Tavares, com o caso do plágio da jornalista do Público. Aliás, basta reparar na discussão que se gerou em torno da questão do plágio de MST no blog do provedor do Público: aqui, aqui e aqui.
Quem tiver a pachorra de ler tudo, perceberá que quando PPM diz: "Porque é que não comparou - não compararam - uma a uma, as frases pretensamente plagiadas, ao contrário do que se fez agora?", tem e não tem razão. Passo a explicar. Na altura, duas jornalistas do Público fizeram noticia do caso de plágio de MST, e este fez ver ao jornal que as mesmas não tinham feito essa comparação frase a frase, o que irritou MST. Neste caso, o que irrita a jornalista do Público, é que a comparação foi feita, o que confirmou tratar-se de um plágio inequívoco.
MST queria que a comparação fosse feita, a jornalista Clara Barata, não. A um, a comparação resolvia-lhe o problema, à outra, criou-lhe um enorme problema.
MST queria que a comparação fosse feita, a jornalista Clara Barata, não. A um, a comparação resolvia-lhe o problema, à outra, criou-lhe um enorme problema.
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