Primeiro foi o blogue do não. Agora, o direito ao contraditório: o sim no referendo.
E este último tem dado muito que falar. O que mais me agrada na coisa, não são os argumentos de cada lado - há muito que tenho opinião formada sobre o assunto, e isto agora parece um apanhado rapidissimo de tudo o que ouvi e li nos últimos anos. O que mais me agrada na coisa, são as picardias constantes. Parece que o facto d'o sim no referendo abranger pessoas das mais variadas ideologias - que vão do liberal CAA ao bloquista Daniel Oliveira. Da blasfema Helena Matos, à cassete pirata Joana Amaral Dias - fez eco noutros blogues.
A começar na Revista Atlântico (aqui), a passar pel'O Insurgente (aqui), e a acabar no 31 da Armada, que apresenta a mais forte resistência (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui - e talvez em mais algum lado, mas que eu já não tenho pachorra de procurar).
Para já, tenho me divertido imenso com os posts provenientes do Trinta e Um da Armada e a resposta dos tipos do Sim. Já o associar do Sim no Referendo ao Bloco de Esquerda, não concordo. Há uns tempos discutiu-se quando João Teixeira Lopes, do BE Porto, ficou desagradado com a presença de Rui Rio na campanha pelo sim. Agora fala-se mal porque outros associam-se a elementes do bloco na luta pelo sim? Afinal, em que ficamos? Preso por ter cão, e preso por não o ter?
E este último tem dado muito que falar. O que mais me agrada na coisa, não são os argumentos de cada lado - há muito que tenho opinião formada sobre o assunto, e isto agora parece um apanhado rapidissimo de tudo o que ouvi e li nos últimos anos. O que mais me agrada na coisa, são as picardias constantes. Parece que o facto d'o sim no referendo abranger pessoas das mais variadas ideologias - que vão do liberal CAA ao bloquista Daniel Oliveira. Da blasfema Helena Matos, à cassete pirata Joana Amaral Dias - fez eco noutros blogues.
A começar na Revista Atlântico (aqui), a passar pel'O Insurgente (aqui), e a acabar no 31 da Armada, que apresenta a mais forte resistência (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui - e talvez em mais algum lado, mas que eu já não tenho pachorra de procurar).
Para já, tenho me divertido imenso com os posts provenientes do Trinta e Um da Armada e a resposta dos tipos do Sim. Já o associar do Sim no Referendo ao Bloco de Esquerda, não concordo. Há uns tempos discutiu-se quando João Teixeira Lopes, do BE Porto, ficou desagradado com a presença de Rui Rio na campanha pelo sim. Agora fala-se mal porque outros associam-se a elementes do bloco na luta pelo sim? Afinal, em que ficamos? Preso por ter cão, e preso por não o ter?
Talvez o mais chato, é que o Sim no Referendo vem demonstrar que a questão do referendo não é uma questão ideológica. E que o voto no sim não está barrado a gente de direita. Uma chatice, é o que é.
Mas tal como diz Paulo Pinto Mascarenhas neste post:
Mas tal como diz Paulo Pinto Mascarenhas neste post:
Mas se esta é a minha posição pessoal, enquanto director da revista tenho procurado abrir as suas páginas a ambos os lados em debate. Tal como saudei a abertura do Blogue do Não - que hoje publica o seu livro -, saúdo agora a do blogue pelo "Sim". Ainda que sejam muitas as dúvidas que nasça alguma luz desta discussão.
Luz desta discussão? Não. Mas lá que é divertida, é.
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