O que sei é que é um enorme erro não termos consciência que a essência da ameaça que o Ocidente (enquanto noção cultural) enfrenta assenta no facto de certo Islão não aceitar o nosso modo de vida e os traços fundamentais da nossa cultura, procurando por vezes impor num espaço, que por direito de cidadania começa a ser também, culturalmente, ‘não-europeu’, valores que consensualmente (ainda) não partilhamos. Há, certamente, que ‘fazer pontes para o outro’. É importante, porém, que o ‘Outro’ não seja, com em Cruzeiro Seixas, o lado negro da existência, sombras com luz própria que brilham e se iluminam nas Trevas.
terça-feira, abril 3
Multiculturalismo q.b.
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