"The smallest minority on earth is the individual. Those who deny individual rights cannot claim to be defenders of minorities." Ayn Rand

sábado, julho 14

Não Desilude

Megan Fox

Michael Bay volta à carga. Desta vez com a adaptação de uma das mais iconográficas séries juvenis dos anos 80, Transformers, ao cinema. É o blockbuster de verão no seu melhor. O que conta não é a história, mas os efeitos especiais, uma piada bem metida aqui e ali, um vilão com impacto visual, e uma série de caras larocas a acompanhar (verdade seja dita que o primeiro blockbuster da história cinematográfica nada tinha a ver com isto). Eu particularmente não gostei de quase nenhum dos anteriores filmes de Bay, mas deste gostei. É verdade que a criatividade por Hollywood já teve melhores dias, e que a descoberta do sucesso garantido via adaptações de bd's ou séries do passado inundou as salas de mega-produções que pouco acrescentam à história do cinema - puro entretenimento. Mas não é pelo cinema estar inundado de junk movies que o cinema de qualidade desapareceu das salas.

Transformers não entra certamente no meu conceito de filme de qualidade, mas aquilo a que se propõe - entreter - cumpre plenamente. E eu por vezes também gosto de um ou outro junk movie. O filme também não desiludiu os criticos do Público. Mas vamos com calma, não tarda está a estrear o Death Proof de Tarantino - o único realizador que conheço que faz junk movie de qualidade, se é que me entendem.

Já agora, entre o Optimus Prime, o Bumblebee, o Ironhide, o Starscream, ou o Megatron; o efeito visual mais marcante do filme é a bem real Megan Fox.

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