New Russian history: Yes, people died, but...
In the West, Stalin is remembered for the number of people he executed or allowed to die in famines or the gulag: about 20 million, largely his own citizens. [...] While not denying that Stalin committed the crimes, a new study guide in Russia for high school teachers views his cruelty through a particular lens, if a familiar one. It portrays Stalin not as an extraordinary monster who came to power because of the unique evil of communism, but as a strong ruler in a long line of autocrats going back to the czars. Russian history, in this view, at times demands tyranny to build a great nation.
De certa forma, a relação da Rússia para com Estaline passa por um processo semelhante à da relação de Portugal para com Salazar. Independentemente de eu considerar que Estaline foi imensamente pior que Salazar para com o povo que governava, não deixo de considerar que ambos tiveram um papel mais negativo do que positivo na história do seu povo. Mas anos a evitar discutir seriamente o papel quer de um, quer de outro, por parte daqueles que ainda hoje herdaram países moldados por estes, resulta invariavelmente na tentativa de reescrever uma história que suporte estes dois senhores.
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