Através do jcd chego a este texto de Miguel Portas a propósito da recente invasão de um um campo de milho transgénico cá no Algarve por parte de um bando de terroristas eco-fanáticos, de onde destaco:
Pelo contrário, simpatizo com movimentos que sejam capazes de fazer saltar para o debate público os “pontos negros” da nossa civilização ínovando nas acções, se necessário nos limites da lei. [...] O que surge como condenável é a queima de 1 hectare de milho transgénico. Lamento dizê-lo, mas esse aspecto deve ser colocado na balança do ganho social que o gesto induziu. [...] A nossa sociedade tem que aprender a conviver com novas formas de conflitualidade não-violenta.
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