Em 2006, Paulo de Azevedo anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição da Sonaecom à Portugal Telecom. Os analistas anunciaram que o gesto significava a entrada de Portugal no capitalismo puro e duro. À luz do resultado de tal operação e dos recentes acontecimentos relativos ao Banco Comercial Português, não posso deixar de esboçar um sorriso.
Somos um país pequenino onde os tentáculos do estado abrangem tudo e todos. Até, se necessário, o maior banco privado português e outrora simbolo da capacidade empreendedora do sector.
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