De um momento para o outro a estrela desceu à terra. Começou com as duas derrotas seguidas frente a Guilermo Canas, depois a derrota contra Rafael Nadal em terra batida (o que por sí só não é de estranhar), mas atingiu o cume com isto:
Federer extends slump with loss to Italian wild card
Federer, coach part ways
Federer extends slump with loss to Italian wild card
Federer, coach part ways
Contam-se assim quatro derrotas do número um mundial num curto espaço de tempo - sendo que das quatro só a contra Nadal é que seria prevísivel. A juntar a isto ainda se incluí a separação do técnico Tony Roche. E para piorar as coisas, Nadal parece imbatível:
Cada vez mais, o meu sonho de ver um tenista fazer um grand slam num só ano desvanece. Lá se vai, novamente, o meu interesse pelo sector masculino em Roland Garros. Ver o passeio de Nadal, não, obrigado. Vou ter de me voltar para as gajas para acompanhar o segundo grand slam do ano com algum interesse. Declaro desde já que vou torcer por Martina Hingis, Serena Williams e Henin-Hardenne.
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