Nas terras de sua majestade o torneio mitico decorre a bom ritmo - sábado choveu e não houve jogos, domingo foi dia de pausa, e hoje choveu e houve menos jogos do que o previsto, portanto, tudo ao ritmo já esperado. Novidades? Bem... não há grande coisa a dizer. Ao bom, Federer, saiu-lhe a sorte grande, o suiço viu Haas desistir e abrir-lhe caminho livre para os quartos-de-final - se bem que, sejamos sinceros, caminho livre já ele tinha. Ora, ao mau, Nadal, saiu-lhe o azar grande (o azar ou a falta de jeito), e ficou hoje sem terminar o seu encontro que já ia em cinco sets com o conhecidissimo e conceituadissimo Soderling (vocês conhecem-no bem, certamente)... fica para amanhã. Ao vilão, Rodick, as coisas também correm relativamente bem, e parece que caminha a passos largos para o confronto onde descobre que o "bom" roubou-lhe as balas da pistola (analogia esta só capaz de ser entendida por um conhecedor do filme de Leone).
No campos da senhoras, ora ai estão dois dos confrontos ansiosamente aguardados por mim - se bem que tenho também um certo interesse em ver o Ivanovic - Mauresmo que se aproxima (previsão minha). As manas Williams vão defrontar Sharapova e Henin respectivamente. A Sharapova calha a mana mais velha, Venus, e à belga calha a mana mais nova, Serena. Nada melhor do que ir buscar o artigo do IHT:
No campos da senhoras, ora ai estão dois dos confrontos ansiosamente aguardados por mim - se bem que tenho também um certo interesse em ver o Ivanovic - Mauresmo que se aproxima (previsão minha). As manas Williams vão defrontar Sharapova e Henin respectivamente. A Sharapova calha a mana mais velha, Venus, e à belga calha a mana mais nova, Serena. Nada melhor do que ir buscar o artigo do IHT:
Between an athletic French champion, a technically brilliant Belgian and the rising stars from Central and Eastern Europe stands the lonely, defiant figure of Richard Williams. This is what American tennis has come to at Wimbledon: one man from the ghetto and his two daughters against the world.
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