Federer acaba o ano da melhor forma, vencendo a Masters Cup na final sobre Ferrer pelos parciais de 6-2, 6-3 e 6-2, sem discussão. Dizem-me que Federer é mau para a modalidade - discordo. Não há grande competitividade, é um facto, mas as pessoas deviam era agradecer o simples facto de terem a possibilidade de ver ténis como que emanado por uma qualquer entidade divina. O inferno para o deus da modalidade ainda reside naqueles campos avermelhados de roland garros, onde o diabo é rei. Que para o ano assim não seja, e que Federer para além disso vá ganhar a medala de ouro nos jogos olimpicos de Pequim. Teremos assim a possibilidade de ver num só homem os 4 titulos de grand slam, a medalha de ouro dos jogos olimpicos e o campeão do último masters cup... nunca a não competitividade foi tão competitiva. É a batalha de um homem por fazer do que parece impossível, possível.
domingo, novembro 18
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